As aparições físicas em uma sessão espírita provêm do abuso do duplo etéreo do médium, mercê do qual pode a entidade astral mover os objetos materiais, tocar instrumentos musicais, tocar as pessoas circundantes, etc., assim como modelar em várias formas, por ser muito plástico às correntes mentais dos presentes, estejam ou não em corpo físico. Nas escritas automáticas, a entidade astral se vale tão somente da contraparte etérea da mão e braço do médium. Em resumo, as entidades astrais podem abusar de diferentes modos de um duplo etéreo, porque normalmente são incapazes de se introduzir no mundo físco e é perigoso estender pontes entre ambos."
(Annie Besant - A Vida do Homem em Três Mundos - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 59/60)