OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 27 de agosto de 2024
DEFINIÇÃO DE VIRTUDE E VÍCIO
quinta-feira, 8 de abril de 2021
POR QUE SOU IMPORTANTE?
terça-feira, 17 de setembro de 2019
A MENTE DESPRENDIDA
terça-feira, 9 de julho de 2019
A REAL NATUREZA DO AMOR
sexta-feira, 20 de abril de 2018
USANDO TODA NOSSA NATUREZA
Um comentário assim deve ajudar-nos a compreender que não devemos reprimir ou suprimir qualquer aspecto de nossa natureza que possa ser indesejável. Pelo contrário, devemos trazer toda nossa natureza, inclusive o complexo psicofísico, a personalidade, sob uma certa condição. Não podemos negligenciar qualquer aspecto de nós mesmos sem, de alguma maneira, ferir o todo. É toda a natureza que deve ser usada, e usada sabiamente para o propósito que temos em vista. A repressão desses aspectos, particularmente de pensamentos e sentimentos que não queremos reconhecer como pertencentes a nós, só pode resultar em feridas dolorosas nos reinos kama-manásico, ou mental-emocional, ou psicodinâmico. E chagas purulentas conseguem apenas eclodir em violentos surtos de doença psíquica e até mesmo física.
Temos de perguntar a nós mesmos como podemos usar cada aspecto nosso na busca do caminho. Demos a esse caminho o nome de caminho para a iluminação, ou para a autorrealização, para a libertação da roda de nascimentos e mortes; mas, mesmo definir o caminho, que nos mandam buscar, poderia indicar algum vestígio de autointeresse, um laivo de egoísmo em nossa busca. Nossa meta pode muito bem estar além da denominação, ou daquilo que imaginamos ser iluminação. Como podemos definir com palavras uma condição de consciência com a qual estamos, no nosso atual estágio, totalmente desfamiliarizados? Talvez isso possa ser melhor expresso nas palavras da anotação: devemos 'tentar aliviar um pouco o pesado karma do mundo', dando nossa 'ajuda aos poucos braços fortes que evitam que os poderes das trevas obtenham vitória completa'."
(Joy Mills - Buscai o caminho - TheoSophia, Ano 100, Julho/Agosto/Setembro de 2011 - Pub. da Sociedade Teosófica do Brasil - p. 46/47)
segunda-feira, 5 de março de 2018
A COOPERAÇÃO
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
AS QUALIDADES REQUERIDAS PARA SE CAMINHAR NA SENDA DO YOGA (2ª PARTE)
(Annie Besant - Yoga, ciência da vida espiritual - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 30/31)
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sexta-feira, 3 de novembro de 2017
O CARÁTER DE UM HOMEM
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
A MENTE MADURA
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
O PENSADOR PRECISA ENTENDER A SI MESMO (1ª PARTE)
terça-feira, 10 de outubro de 2017
TEMPO E TRANSFORMAÇÃO (1ª PARTE)
É interessante compreender que quase toda nossa vida se consome no tempo - tempo, não no sentido de sequência cronológica de minutos, horas, dias e anos, mas no sentido de memória psicológica. Vivemos pelo tempo, somos resultado do tempo. Nossas mentes são o produto de muitos dias passados, e o presente é apenas a passagem do passado para o futuro. Nossas mentes, nossas atividades, nosso ser, fundam-se no tempo. Sem o tempo, não podemos pensar, porque o pensamento é resultado do tempo, o produto de muitos dias passados, e não há pensamento sem memória. Memória é tempo, pois há duas espécies de tempo: o cronológico e o psicológico. Há o tempo, o ontem do relógio, e o ontem da memória. Não se pode rejeitar o tempo cronológico, pois seria absurdo: poderiamos perder o trem. Existirá realmente tempo, fora do tempo cronológico? É claro que há o tempo, o ontem, mas existe o tempo tal como a mente o concebe? Existe tempo, separado da mente? Não há dúvida que o tempo, o tempo psicológico é produto da mente. Sem a base do pensamento, não existe o tempo - sendo 'tempo' apenas a memória do dia de ontem em conjunção com o de hoje, moldando o amanhã. Quer dizer, a memória da experiência de ontem, em reação ao presente, está criando o futuro - o que constitui ainda um processo de pensamento, uma senda da mente. O processo de pensamento determina progresso psicológico no tempo, mas esse tempo será real, tão real como o tempo cronológico? Podemos utilizar esse tempo produzido pela mente, como meio de compreender o eterno, o atemporal? Como disse, a felicidade não é produto de ontem, a felicidade não é produto do tempo, a felicidade está sempre no presente, é um estado atemporal. Não sei se já notastes, que quando tendes um êxtase, uma alegria criadora - uma série de nuvens radiosas cercadas de nuvens negras - nesse momento não existe o tempo: só há o presente imediato. A mente, interferindo depois desse experimentar, do presente, lembra-se dele e deseja continuá-lo, acrescentando-se a si mesma, mais e mais, e criando assim o tempo. O tempo é criado pelo 'mais'; o tempo é aquisição e, também, renúncia, que é por sua vez uma aquisição da mente. Logo, disciplinar apenas a mente no tempo, condicionar o pensamento dentro da estrutura do tempo, que é memória, por certo não nos revela o que é atemporal.
A transformação depende do tempo? Quase todos estamos acostumados a pensar que o tempo é necessário para a transformação: sou 'tal coisa', e para modificar o que sou e transformá-lo naquilo que deveria ser, é preciso tempo. Sou ambicioso, e dessa ambição resulta confusão, antagonismo, conflito, aflição. Para realizar a transformação, que é a não ambição, pensamos ser necessário o tempo. Isto é, consideramos o tempo como meio de evolvermos para algo superior, como meio de nos tornarmos alguma coisa. O problema é este: sou violento, ambicioso, invejoso, irascível, vicioso, ou apaixonado. Para transformar o que é, há necessidade de tempo? Em primeiro lugar, por que desejamos modificar o que é, efetuar uma transformação? Por quê? Porque o que é não nos satisfaz, o que é cria conflito, perturbações, e, como não gostamos desse estado, desejamos algo que seja melhor, mais nobre, mais idealístico. Assim, desejamos a transformação porque existe sofrimento, desconforto, conflito. O conflito pode ser dominado pelo tempo? Se dizeis que sim, continuais em conflito. Podemos dizer que bastarão vinte dias, ou vinte anos, para nos livrarmos do conflito, para modificarmos o que somos, mas durante esse tempo continuaremos em conflito, e por conseguinte, o tempo não efetua transformação alguma. Quando nos servimos do tempo como meio de adquirir uma qualidade, uma virtude, ou um 'estado de ser', estamos apenas adiando, estamos evitando o que é. Julgo importante compreender este ponto. A ambição, ou a violência, causam sofrimento e perturbações no mundo das nossas relações, que constituem a sociedade; cônscios deste estado de perturbação, que denominamos ambição ou violência, dizemos para nós mesmos: 'sairei dele com o tempo; praticarei a não violência, praticarei a não inveja; praticarei a paz'. Ora, desejais praticar a não violência, porque a violência é um estado de perturbação, de conflito, e pensais que com o tempo alcançareis a não violência e dominareis o conflito. Que está realmente acontecendo? Achando-vos em estado de conflito, desejais alcançar um estado em que não haja conflito. Ora, esse estado de não conflito é resultado do tempo, de uma duração? evidentemente não é; porque enquanto estais alcançando o estado de não violência, continuais violentos e, por conseguinte, em conflito. (...)"
(J. Krishnamurti - A Primeira e Última Liberdade - Ed. Cultrix, São Paulo - p. 111/114)
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domingo, 3 de setembro de 2017
O CAMINHO PARA A HARMONIA
Quando a consciência é inocente, há menos impureza a obstruir a luz, e sente-se a beleza mais profundamente. Pensamentos ruins, preconceitos e ideias preconcebidas fazem a vida parecer enfadonha e árida. A inocência de uma criança é um complemento à beleza; nessa inocência, há também virtude. A verdadeira virtude é a beleza da luz divina se irradiando do nosso interior.
As palavras de uma canção ou o tema de um quadro não tornam a arte religiosa. Para ser verdadeiramente religioso, devemos abandonar o desejo de estar numa forma individual e fluir para a beleza do universal. Sem sensibilidade para o universal, podemos estar engajados não apenas em um ritualismo vazio, mas também em formas de arte vazias. As formas podem ser tecnicamente excelentes, mas não contêm a essência da arte, e portanto não possuem a qualidade religiosa.
O princípio da verdade não pode ser captado enquanto a mente estiver poluída com desejos e atividades autocentradas. Só quando estamos livres do desejo a virtude pode penetrar em nosso coração. Então temos uma visão da totalidade, que é a verdadeira religião.
Para que a virtude possa surgir, tudo o que é supérfluo deve ser removido. Assim como o escultor desbasta o mármore para revelar uma forma, devemos desbastar o que foi acrescentado à nossa natureza, até que emoções e pensamentos sejam puros e inocentes. Krishnamurti chamava isso de austeridade; ele dizia que austeridade é 'a simplicidade da mente purgada de todo conflito, que não está presa ao fogo do desejo, mesmo o desejo mais elevado. Sem essa austeridade não pode haver amor'.
A religião da beleza é o caminho para a pureza e a harmonia com tudo. Isso significa virtude e amor. Com uma mente silenciosa e o coração aberto ao grande oceano da vida, com todas as suas belezas, nenhuma outra religião é necessária."
(Radha Burnier - A religião da beleza - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 6)
domingo, 30 de julho de 2017
AMOR, CORAGEM E CONFIANÇA (1ª PARTE)
Retirar-se do centro deve ser como uma surpresa, de algum modo iludindo o tempo. Isso não pode ser planejado de antemão. Mas há condições para essa retirada. Frequentemente menciona-se as virtudes. Podemos escolher algumas e nos examinar para ver se as desenvolvemos. Mas assim podemos fortalecer a posição autocentrada e nos afastar ainda mais da unidade, rumo a mais separatividade.
Ao examinar nossas virtudes, devemos atentar para todas elas, porque nenhuma pode florescer à custa das demais. Se isso ocorrer será um exagero que pode se tornar um vício. A virtude está na moderação.
Não pode haver regras rígidas e inalteráveis; cada um deve, como um bom mestre-cuca, juntar a quantidade certa de cada ingrediente. Isso significa que certas virtudes num determinado caso, devem ceder lugar a outras. Ao educar os filhos, tem-se que decidir quando o amor deve ceder à justiça e vice-versa. Todas as virtudes levadas à perfeição tornam-se uma só virtude. O amor perfeito expressa-se também como sabedoria perfeita.
A chave para manifestar as virtudes está na auto-observação e no autoconhecimento. Paradoxalmente, a preparação para deixar o centro pode ocorrer melhor de maneira inconsciente, ou pelo menos natural e espontânea. Todas as virtudes são expressões de uma atitude - e essa atitude nada tem a ver com estar no centro. Para ser virtuosa a pessoa precisa deixar o centro. (...)"
(Mary Anderson - Como superar o egocentrismo - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 40)
www.revistasophia.com.br
sábado, 8 de julho de 2017
O SÍMBOLO SUBSTITUI A REALIDADE?
sexta-feira, 23 de junho de 2017
PURIFICAÇÃO (3ª PARTE)
terça-feira, 6 de junho de 2017
A COMUNHÃO DOS SANTOS (1ª PARTE)
sexta-feira, 2 de junho de 2017
A ALMA É LIVRE
(Paramhansa Yogananda - A Sabedoria de Yogananda, Karma e Reencarnação - Ed. Pensamento, São Paulo, 2012 - p. 14/15)
www.editorapensamento.com.br
domingo, 30 de abril de 2017
PASSOS NO CAMINHO (PARTE FINAL)
terça-feira, 18 de abril de 2017
O PODER DO PENSAMENTO E SEU USO (1ª PARTE)
fonte: http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/