OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
MAIS AÇÕES, MENOS PALAVRAS
quinta-feira, 27 de junho de 2019
OPÇÃO
quarta-feira, 21 de março de 2018
A VERDADE ETERNA, A META DA IOGA (PARTE FINAL)
domingo, 21 de janeiro de 2018
O CAMINHO DA VONTADE (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
CLAREZA DE VISÃO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
UM IDEAL SUBLIME
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
A CONQUISTA DA LIBERDADE (PARTE FINAL)
sábado, 7 de outubro de 2017
O SACRIFÍCIO
Em nossa opinião o Padre Damião (aquele jovem de trinta anos que sacrificou sua vida inteira para aliviar os sofrimentos dos leprosos de Molokai e que viveu durante dezoito anos sozinho com eles, sendo atacado pelo mal e morrendo) não se sacrificou inutilmente. Aliviou e proporcionou uma relativa felicidade a milhares de pobres desgraçados. Consolou-os mental e fisicamente, derramou um raio de luz na tenebrosa noite terrível de uma existência, cuja amargura não é comparável a nenhuma outra nos anais do sofrimento humano. Era um verdadeiro teósofo e sua memória viverá eternamente em nós. Consideramos esse pobre sacerdote belga incomensuravelmente mais elevado que, por exemplo, aqueles sinceros, porém insensatos e inúteis missionários que sacrificaram suas vidas nas ilhas dos mares do Sul ou na China. Que bem lograram fazer? Nas primeiras lidavam com seres ainda inaptos para a recepção de qualquer verdade e no segundo caso, tratava-se de uma nação cujos princípios de filosofia religiosa são tão elevados como quaisquer outros, se quisessem, aqueles que os possuem, seguir o modelo de Confúcio e outros sábios de sua raça. Morreram vítimas de canibais e de selvagens, ou do fanatismo e ódio populares; enquanto que se tivessem ido aos tugúrios de Whitechapel ou outra daquelas localidades que param e apodrecem sob o brilhante sol de nossa civilização, cheias de selvagens cristãos e de lepra mental, teriam podido executar um verdadeiro bem e ter conservado sua vida para uma causa melhor e mais digna.
Se dispuséssemos de meios para tanto, erigiríamos uma estátua do padre Damião, santo verdadeiro e prático, perpetuaríamos sua memória para sempre como exemplo vivo de heroísmo teosófico, de compaixão e autossacrifício budista e cristão...
Porém uma distinção deve ser estabelecida. Nenhum homem tem direito de deixar-se morrer de fome para que outro possa alimentar-se, a não ser que a vida deste último seja, de maneira evidente, de maior utilidade aos outros do que a sua. Porém é seu dever sacrificar seu próprio bem-estar e trabalhar pelos demais se estes são incapazes de fazê-lo. É seu dever dar tudo quanto tenha, completamente, se não tem serventia a ninguém além de si mesmo, no caso de guardá-lo egoisticamente. A Teosofia ensina a abnegação, porém não o autossacrifício impulsivo e inútil, nem justifica o fanatismo."
(H. P. Blavatsky - A Doutrina Teosófica - Ed. Hemus, São Paulo - p. 84/86)
sexta-feira, 12 de maio de 2017
A MIRAGEM DO GRAAL
quarta-feira, 12 de abril de 2017
RUMO À TRANSFORMAÇÃO (1ª PARTE)
Aqueles que trilham o caminho da sabedoria descobrem isso. Eles desistem dos conceitos menores e superficiais. Somente então surgem os conceitos maiores, mais profundos, que, no final das contas, levam ao sem forma. (...)"
(Mary Anderson - Para alcançar um novo dia - Revista Sophia, Ano 7, nº 26 - p. 30)
www.revistasophia.com.br
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
TENTAÇÃO
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
NÃO CAPITULE (2ª PARTE)
Evitar que a semente daninha caia em seu quintal é a mais eficiente maneira de não precisar arrancar a frondosa árvore depois. Um vício se forma aos poucos, seguindo estágios.
O primeiro cigarro que se fuma, com certo desprazer, é o início de um processo que poderá vir a tomar conta da vítima. O meninote acendeu seu primeiro cigarro, por força da sugestão dos de sua idade e também porque o cigarro representava para ele a masculinidade que, ainda imaturo, deseja ter. O início de um vício é quase sempre destituído de prazer e, especialmente no caso do cigarro e do álcool, chega até a ser desagradável. Constitui mesmo um sacrifício necessário àquele que deseja 'se mesmificar', ficando igual aos outros.
A segunda fase surge quando, imperceptivelmente, o desagrado vai cedendo e já não há sacrifício. Aquilo que era mal recebido pelo organismo, por ser antinatural, começa a ser aceito. Podemos dizer que o fumo ou o álcool, nessa fase, nem dá prazer nem desprazer. São neutros. Ainda aqui é simples cortar o processamento.
Está-se entrando na terceira fase quando já se fuma ou bebe com certo gosto. Agora mais forte vão se tornando as correntes, e o indivíduo começa a capitular de sua condição de agente livre, de ser humano dono de si mesmo.
A quarta fase é aquela na qual o organismo, já condicionado, só se sente normal quando á atendido em suas necessidades do agente condicionante. Daí por diante, também o psiquismo só se acalma depois que o viciado cumpre o 'ritual'. Está a árvore daninha dominando a área. O viciado, embora se sentindo covarde e desgraçado, embora sabendo que está minando o corpo e a alma, não tem como resistir às imposições da necessidade de aplacar seu psiquismo e seu corpo sedentos do objeto do vício: seja o copo, o cigarro, o sexo ou o barbitúrico. É a fase da dependência orgânica e psíquica. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 218/219)
www.record.com.br
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A EXPERIÊNCIA DE DEUS (2ª PARTE)
A marca de um homem assim - que vive no mundo, mas não é do mundo - é o amor, a simpatia, o serviço altruísta e o sacrifício. Sua vida se torna um rio de amor, sempre pleno, sempre fluindo. Ele verte o amor de seu coração sobre todos e dissemina a luz do amor aonde quer que vá. Assim como o sol que brilha sobre bons e maus, assim como o rio que não nega sua água a ninguém, também ele compartilha, generosamente, o amor de seu coração com todos. Para ele, doar amor é viver; negar amor é murchar e morrer.
O amor não é amor se não flui igualmente para todos - ricos e pobres, cultos e incultos, jovens e velhos, amigos e inimigos, ladrões, criminosos, jogadores, bêbados, pecadores. No verdadeiro amor não existe senso de separação.
Nas mentes de Mahatma Gandhi e de muitos outros grandes seres, não havia sentimento de separação entre seus próprios corpos e os de outras pessoas. Os corpos são apenas as muitas residências do espírito uno. É isso que dá aos seres iluminados um senso de identificação com o sofrimento dos pobres e dos desvalidos, dos nossos irmãos animais e plantas, todos tendo neles o alento da vida. (...)"
(J.P. Vaswani - A experiência de Deus - Revista Sophia, Ano 13, nª 56 - Ed. Teosófica - p. 43)
sábado, 17 de outubro de 2015
NÃO SE APAIXONE PELO MUNDO
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
DESFRUTE O QUE LHE É DESIGNADO
www.editorateosofica.com.br
sábado, 13 de junho de 2015
CONTROLE TEUS SENTIMENTOS
sábado, 28 de março de 2015
DESTINO E LIVRE-ARBÍTRIO
(Alberto Lyra – O ensino dos mahatmas – IBRASA, São Paulo, 1977 – p. 66/67)
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quinta-feira, 29 de maio de 2014
A OBRIGAÇÃO PRIMÁRIA DO HOMEM
quarta-feira, 28 de maio de 2014
VERDADE E AMOR
segunda-feira, 3 de março de 2014
SACRIFÍCIO
e se fez múltiplo
O SER sacrificou-se
e virou simples aparência
A ESSÊNCIA sacrificou-se
e produziu a existência.
O INFINITO sacrificou-se
e ficou preso
nas malhas do tempo,
no cativeiro das causas,
nos limites do espaço.
O VERBO se fez carne
e eis eu
É hora de sacrificar
o que tenho, faço, penso, sinto, aspiro e suponho que sou.
Só o sacrifício do eu
Integrando-me ao UNO,
Libertará da carne o VERBO,
E me reconduzirá
a SER."
(Hermógenes - Viver em Deus - Editora Nova Era, Rio de Janeiro, 2007 - p. 174/175)