OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 29 de outubro de 2024
DISCERNIR
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
DESAFIOS DA VIDA (1ª PARTE)
domingo, 31 de dezembro de 2017
A MAGIA DO FINAL DE ANO
As quatro estações do ano correspondem às quatro grandes etapas de uma vida humana. A segunda metade do inverno é a infância, que prepara a primavera da juventude. Por enquanto, tudo parece ajudar o nosso desenvolvimento pessoal: somos protegidos e educados, e as tendências da natureza conspiram a nosso favor. Na primavera e no verão, que correspondem ao período que vai da juventude à meia-idade, ocorrem os grandes desafios e as principais realizações. Depois vem o outono, a primeira parte da velhice, quando é hora de recolher-se ao fundamental e de substituir com a sabedoria acumulada a força que falha cada dia mais.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
O AMOR UNIVERSAL
Paulo comentou a fala, que é um poder. As palavras são extraordinariamente potentes e suas vibrações possuem efeito muito maior do que podemos imaginar. Muitas palavras são ditas descuidadamente porque vêm de uma consciência caracterizada pelo egoísmo. De nossa parte, sem uma conexão fundamental com toda a vida, elas talvez não queiram dizer muita coisa. Até que o amor universal crie raízes em nós e comece a crescer, seremos incapazes de expressar nossa humanidade mais plenamente.
Talvez seja interessante dizer que geralmente só conhecemos uma versão limitada do amor. Podemos sentir uma afeição profunda por outra pessoa, mas o que chamamos de amor pode ainda ter em si uma mancha de egoísmo.
O relacionamento encontra sua mais elevada expressão quando existe amor genuíno. Uma máxima encontrada em várias tradições religiosas apresenta o princípio fundamental do correto relacionamento: tratar os outros exatamente como gostaríamos que nos tratassem. Essa é conhecida como 'a regra de ouro'.
É inevitável que a humanidade desenvolva um relacionamento autêntico e significativo com o espírito. Muitas pessoas sentem esse relacionamento, quer pertençam ou não a uma tradição religiosa. Os santos e sábios, ao longo da história, e alguns indivíduos inspirados dessa era, dão testemunho quanto à nobreza do espírito humano. Dentro de nós há renovação, se ousarmos olhar para nós próprios inteligentemente, e se ousarmos aquietar-nos, o que muitas pessoas têm medo de fazer. Com a renovação surge uma ética natural que se derrama em nossas atividades e relacionamentos. No relacionamento significativo há renovação. A renovação de uma massa crítica da humanidade, refletida no correto relacionamento, pode agir como uma parteira que algum dia auxiliará o parto de um renascimento espiritual na sociedade."
(Linda Oliveira - A renovação da sociedade - Revista Sophia, Ano 8, nº 31 - p. 35)
www.revistasophia.com.br
domingo, 28 de maio de 2017
A AUTÊNTICA ESPIRITUALIDADE (PARTE FINAL)
segunda-feira, 9 de maio de 2016
QUEM É DA VERDADE ESCUTA A MINHA VOZ (Jo 18:37)
domingo, 13 de dezembro de 2015
SOFRIMENTO SUBSTITUTIVO (PARTE FINAL)
sexta-feira, 13 de junho de 2014
BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO, PORQUE ELES VERÃO A DEUS (1ª PARTE)
www.pensamento-cultrix.com.br
quinta-feira, 3 de abril de 2014
O RUGIR DA TEMPESTADE (PARTE FINAL)
Não há dúvida de que a vida está constantemente enviando, de maneira incessante, desafios de todos os lados e em diversos níveis. Porém, a mente, através de suas respostas, emanadas das esferas de sua memória, trabalha como um 'amortecedor de choques', em relação a estes desafios. É esta atividade da mente que nos leva a passividade. Somos, então, impedidos de enfrentar os desafios da vida, devido à intervenção da mente. A mente está interessada em agir como intermediária, porque só assim pode manter sua continuidade. Devido a essa mediação, nós nem mesmo nos tornamos conscientes dos desafios da vida. Algumas vezes, as suas fortificações desmoronam devido à natureza esmagadora do desafio, porém tais circunstâncias raramente acontecem na vida de uma pessoa comum. a pessoa não percebe os contínuos desafios da vida, devido às barreiras colocadas pela mente entre ela e o seu ambiente. Dessa forma a mente a mantém afastada de um contato direto com a vida. A maioria de nós está circunscrita a uma existência estagnada. Como haver entusiasmo numa existência assim?
Se a mente pudesse receber os desafios da vida, sem emitir qualquer resposta de seus centros de memória, permaneceria viçosa e vital. Da mesma forma como a naturezaa é purificada pela tormente que ruge, assim o será a mente humana pelos desafios da vida. Recebê-los, porém não reagir a ele, a partir dos centros de memória, é 'ficar impassível' no meio da tempestade, é ficar quieto onde se está, porque qualquer movimento da mente nesta hora de tormenta, conduzirá o peregrino espiritual a uma confusão cada vez maior.
Mas permenecer impassível numa tormenta requer tremenda coragem. Não resistir à tormenta, nem fugir dela implica em receber em cheio o impacto da tormenta. E ao receber este impacto, o homem fica absolutamente só. O desafio sem resposta é um estado de solidão. Quando uma tempestade ruge na Natureza, cada árvore está sozinha, pois tem que se apoiar em sua própria resistência. Porém naquela solidão, se a árvore não resiste, torna-se mais leve devido à queda das folhas e galhos mortos. Da mesma forma, se a pessoa puder permanecer quieta, sozinha e renovada. E na renovação subjetiva, as dificuldades do ambiente objetivo se dissolverão na atmosfera. A solidão criada pela tormenta está cheia de tremendas possibilidades espirituais."
(Rohit Mehta - Procura o Caminho - Ed. Teosófica, Brasília - p. 19/21)
quarta-feira, 2 de abril de 2014
O RUGIR DA TEMPESTADE (5ª PARTE)
'Procura pela flor que desabrocha durante o silêncio que segue à tormenta: não antes.
Ela crescerá, se desenvolverá, lançará ramos e folhas, formará botões enquanto a tempestade prosseguir, enquanto perdurar a batalha. Porém, só quando toda a personalidade do homem estiver dissolvida e desvanecida - só quando for mantida pelo divino fragmento que a criou como mero instrumento de experimentação e experiência - só quando toda a natureza houver cedido e sido submetida ao seu Eu Superior, é que o botão pode se abrir'.