OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
HIPOCRISIA
terça-feira, 6 de outubro de 2020
O PROBLEMA DA COMUNICAÇÃO
Vimos que o que mantém a corrente contínua do pensamento é o pensador. Uma simples mudança no processo do pensamento apenas substitui um centro reativo por outro. Somente quando o pensamento desaparece é que o próprio centro de reação é dissolvido. A ação pura exige a eliminação do pensador, do observador, ou daquele que experimenta. Quando isso acontece, há uma resposta sem um desafio, uma ação sem um estímulo. Se o amor precisa de estímulo para a ação, nesse caso não é absolutamente amor. O amor é uma resposta sem um estímulo. E, desse modo, unicamente o amor é ação pura - tudo o mais são meras reações."
www.editorateosofica.com.br
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
MAIS AÇÕES, MENOS PALAVRAS
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
DE PATINHO FEIO A CISNE ENCANTADO (1ª PARTE)
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
O EFEITO DA PROVAÇÃO
(Annie Besant - A Doutrina do Coração - Ed. Teosófica, Brasília - p. 14/15)
Fonte: http://www.lojadharma.org.br/
sábado, 21 de maio de 2016
A LEI DO KARMA (1ª PARTE)
domingo, 28 de fevereiro de 2016
O QUE O HOMEM SEMEAR, ISSO COLHERÁ
domingo, 27 de dezembro de 2015
ATRAÇÃO E REPULSÃO
terça-feira, 17 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (PARTE FINAL)
Um anúncio em cores tem, supostamente, melhor qualidade que outro em preto e branco. Isso quer dizer que o Homem, antes de falar, de se comunicar, de mandar o emissário, de escrever uma carta, de publicar um anúncio, de atravessar a ponte, enfim, será potencialmente mais bem-sucedido se adotar cuidados especiais, ensejando que o Antakharana empregado não vá lhe trazer de volta, pelo mesmo caminho, pela mesma ponte, por uma ponte lateral ou vicinal, pelo mesmo veículo, pelo mesmo princípio usado, um teor que venha em seu prejuízo, ou seja, um Antakharana pior que o inicial. A Lei de Antakharana estabelece que, por uma ponte tanto pode passar o perigo, o invasor, como o carro de mel, o cesto de flores, a carga de alimento ou o pote de fel. A ponte é o meio onde os veículos de todas as naturezas passam para chegar ao seu destino. Uma vez iniciada a travessia da ponte, ela tem de ser terminada; não haverá pior solução do que ficar ou parar no meio. Se isso ocorrer, a magia de Antakharana faz com que a ponte se encolha tal no exato lugar onde o Homem parou. O princípio da Tramitação não deve ser interrompido porque, se isso ocorrer, simplesmente não existiu, o que é óbvio. O Antakharana virtual é o Jornal que circula, a televisão que mostra, a estação de rádio que transmite, a ponte sobre o rio, o sorriso brejeiro de uma mulher bonita, a carta simpática de um homem de negócios, a arrogância de um balconista. Como toda ponte, o Antakharana é constituído de qualidade e quantidade. Tem, pois, peso e feição. Encerra em si mesmo os princípios básicos da comunicação - ética/lógica/estética - em proporções e formas que compete ao condutor que atravessa o Antakharana estabelecer, podendo cada um desses princípios transformar-se ou não em antagônicos. Justamente por força dessa qualidade e dessa quantidade podem chegar à ética, ao ilógico e ao antiestético. (...)
São quatro, portanto, as Leis do Código de Deus que regulamentam o Código de Comportamento do Homem na sua existência em seu habitat, a Terra. Essas Leis, apenas quatro, abrangem todas as situações relacionadas com o comportamento do Homem, com seu padrão de atitude, com seus atos, ações e reações. Seja qual for a posição ou a situação que se apresente na face da Terra, ela estará invariavelmente implícita numa ou mais dessas Leis de Deus."
(Sagy H. Yunna - Um Iogue na Senda de Brian Weiss - WB Editores, São Paulo - p. 35/36)
sábado, 14 de novembro de 2015
AS 4 LEIS DO CÓDIGO DE DEUS (1ª PARTE)
A Lei do Carma - ou Lei da Interdependência - estabelece que toda ação gera uma reação proporcional. Quem com ferro fere com ferro será ferido. Um sorriso por um sorriso. Um dente por um dente. Um olho por um olho. O Carma não é uma Lei de punição, pois Deus não pune ninguém. Ele apenas deixou suas Leis e estas leis causam a autopunição se forem infringidas. o Carma, a primeira Lei básica de Deus, estabelece que tudo chega a alguém, ou alguma coisa, com um nível de qualidade e de quantidade e sai desse alguém, ou dessa coisa, como resultado da sua chegada e da sua transformação laboratorial, também com um nível de qualidade e quantidade, e com ou sem fator agregado. Sai desse alguém para alcançar outro com uma intensidade qualitativa e quantitativa proporcional à qualidade e à quantidade de ação inicial. O 'saldo' deixado como resultado da ação e da reação é o resíduo cármico que cada um deve carregar para descarregar, curar, purgar ou simplesmente entesourar. É um saldo que tanto pode ser negativo como positivo. A Lei do Carma é como um livro caixa. Entram e saem de um lado e de outro as boas e más ações. Um balanço dessas saídas e entradas define o valor do saldo do seu Carma. Uns têm um alto saldo bom, outros, o contrário. Uns observaram a Lei do Carma, via Código do Comportamento, já outros ignoraram essa Lei Divina. A Lei do Carma mostra que nós e os outros dependemos mutuamente uns dos outros.
sábado, 25 de julho de 2015
O GATILHO DA MEMÓRIA (PARTE FINAL)
sexta-feira, 17 de abril de 2015
PACIÊNCIA E COMPREENSÃO (PARTE FINAL)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
KARMA: TEMPO DE MANIFESTAÇÃO
sábado, 24 de janeiro de 2015
ATITUDE IMPESSOAL
É inútil censurar os outros pelos próprios infortúnios. Na verdade, não existem infortúnios. 'As condições são sempre neutras', dizia Yogananda. 'Parecem boas ou más, alegres ou tristes, oportunas ou inoportunas conforme as atitudes [e expectativas] positivas ou negativas da mente.' O yogue deve aprender a aceitar com tranquilidade o que lhe acontece. Quando, porém, o ego insiste em atribuir-se tudo aquilo que o possa afetar, 'aviltar-se', a si mesmo aderindo ao fluxo para baixo e para fora da energia que percorre os chakras e, dali, ganha o mundo exterior através dos sentidos.
Se alguém o trata com indelicadeza, injustiça ou mesmo crueldade, decida-se em definitivo a não reagir emocionalmente. Nunca replique; nunca se queixe; nunca se defenda nem agrida, instigado pela consciência do ego. Às vezes, o mal pode ser compensado pelo bem; mas ainda quando o dever o instigar a agir dessa maneira, tente - como Krishna aconselhou a Arjuna - conduzir-se sempre de modo a manter uma atitude impessoal."