OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024
EXPLOSÃO DE SENTIMENTOS
terça-feira, 18 de outubro de 2022
DISCIPULADO
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
AS QUALIDADES ESPIRITUAIS DOS ALIMENTOS
terça-feira, 31 de março de 2020
OS TRÊS ASPECTOS DO HOMEM
(Annie Besant - A Vida do Homem em Três Mundos - Ed. Pensamento, São Paulo - p. 14/15)
sábado, 27 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO AMOR (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
O NASCIMENTO (1ª PARTE)
terça-feira, 28 de novembro de 2017
AMA AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
O CARÁTER DE UM HOMEM
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
SOBRE O MEDO (1ª PARTE)
(J. Krishnamurti - A Primeira e Última Liberdade - Ed. Cultrix, São Paulo - p. 156/157)
http://www.pensamento-cultrix.com.br/
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
O ADEPTO E O DISCÍPULO (1ª PARTE)
segunda-feira, 26 de junho de 2017
SABEDORIA NA PRÁTICA (PARTE FINAL)
domingo, 25 de junho de 2017
SABEDORIA NA PRÁTICA (2ª PARTE)
sexta-feira, 26 de maio de 2017
A AUTÊNTICA ESPIRITUALIDADE (2ª PARTE)
sábado, 29 de abril de 2017
PASSOS NO CAMINHO (1ª PARTE)
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
HABILIDADE PARA LIDAR COM A DOR (1ª PARTE)
Assim como não nos afligimos quando uma criança tira nota baixa no exame escolar, do mesmo modo não precisamos nos afligir quando nos defrontamos com um fracasso temporário - pois, observando-se a vida como um longo processo de nascimento e renascimento, é uma certeza absoluta que todas as adversidades são temporárias.
Nossos automóveis, casas, contas bancárias e reputação, tudo isso desaparecerá e será esquecido daqui a cinquenta ou quinhentos anos. Se ficarmos excessivamente ansiosos em preservá-los, estaremos apenas buscanto pirita, que é o ouro dos tolos.
O que perdura são as qualidades interiores, não os corpos físicos ou as propriedades. Por isso, quando somos atingidos pela adversidade, não deveríamos perguntar 'o que eu perdi?', e sim 'como respondi a essa adversidade? Chorei e fiquei amargurado? Ou fiquei humilhado, porém fortalecido?'
Francis Bacon observou: 'Não conhece sua própria força aquele que não enfrentou adversidades.' Isso não quer dizer que devemos ficar entorpecidos e indiferentes às dificuldades. O próprio fato de perceber uma dificuldade significa que não estamos indiferentes, que somos emocionalmente afetados por ela. Negar a dor do infortúnio pode ser uma forma de escape ou de neurose - a falta de habilidade de lidar com a realidade.
Porém, embora reconheçamos e aceitemos a dor, não ficaremos subjugados ou desencorajados por ela. Na verdade, buscaremos a lição inevitável e o crescimento que ela traz. Procuraremos a pedra preciosa na cabeça do sapo venenoso. Ela estará lá. Sempre está. (...)"
(Vicente Hao Chin Jr - Oportunidades para crescer - Revista Sophia, Ano 7, nº 26 - p. 34/35)
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
OS PARADOXOS DA VERDADE
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
AS TRÍADES
Aristóteles organizava as qualidades do caráter em tríades, nas quais dois representam os extremos ou os vícios, e o terceiro é a virtude ou excelência. Por exemplo, entre os extremos da covardia e a temeridade encontramos a virtude da coragem, e entre a humildade e o orgulho está a modéstia.
Mas somente o homem plenamente realizado pode apreciar essa verdade. O extremista considera o Caminho Dourado como o maior dos erros. Por exemplo, o homem bravo é chamado de impetuoso pelos covardes e de covarde pelos impetuosos. Na política moderna 'o liberal' é chamado de 'conservador' pelos radicais e de 'radical' pelos conservadores. Os gregos, por outro lado consideram os extremos como as qualidades da pessoa ignorante. Também entendiam que todas as ações, quer fossem vícios ou virtudes, são causadas pela 'paixão', a força interior diretora da vida. Para os gregos, as paixões em si mesmas não eram vícios, mas constituíam a matéria-prima tanto da virtude quanto do vício, quer funcionassem em excesso ou fossem desproporcionais em medida e harmonia.
Esse conceito da harmonia dos opostos como o melhor meio de se atingir a maturidade espiritual é reconhecido por todas as religiões orientais. A essência do modo de vida hindu é ser resoluto no prazer e na dor, no sucesso e no fracasso, no ganho e na perda. Tais opostos devem ser aceitos como companheiros inevitáveis da vida, e a pessoa não deve ser levada ao desespero e à consequente inação devido ao fracasso, nem deve partir para a ação indiscriminadamente a fim de alcançar o sucesso. O Hinduísmo não advoga o estoicismo e nem exorta a pessoa a evitar o prazer e infligir-se penitências, seja pelo pecado dos outros ou de si mesma. Ao mesmo tempo, deplora o hedonismo, que, indiferente às buscas pelo mais elevado, pode afogar os sentidos da pessoa no oceano dos prazeres sensuais. Devemos viver em harmonia, trilhando o dourado Caminho do Meio, entre aqueles dois extremos, em vez de fazermos esforços frenéticos para banir um ou outro de nossas vidas."
(Ajaya Upadyay - A senda do equilíbrio - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 22/23)