OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


Mostrando postagens com marcador obstáculo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador obstáculo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de julho de 2019

A ELIMINAÇÃO DAS IMPUREZAS

"28. O propósito da disciplina do Yoga é eliminar as impurezas causadas pelo processo de condicionamento, de modo que a Luz do Puro Percebimento Incondicionado possa brilhar. 
Em função do sütra acima, o propósito da disciplina do Yoga é negativo em sua natureza. Ele não objetiva construir alguma coisa com um conteúdo positivo, pois o positivo nasce naturalmente no campo da negatividade. O positivo é descendente do alto e não o produto do esforço da mente. Também não é forjado pela Vontade, conquanto forte e resoluta possa ser. E, de fato, Patañjali afirma que o propósito das práticas do Yoga é eliminar os obstáculos que possam ter sido acumulados devido ao processo de condicionamento. A expressão utilizada é asuddhi-ksaye, a eliminação das impurezas. Quando isso é feito, a Luz do puro percebimento brilha por si mesma. Ao serem abertas as portas e as janelas da casa, os raios do sol entrarão imediatamente. Não é preciso convidar o sol para iluminar o quarto, até então, escuro. Há apenas algo a ser feito - remover as obstruções que mantêm fora a luz. Na verdade, a disciplina sobre a qual Patañjali fala neste sütra está na natureza de remover as obstruções que interceptam o fluxo natural da vida. Ele afirma que, com a eliminação das impurezas, brilha a luz da sabedoria, e é nesta luz que vem o percebimento da Realidade. Para se ver, é preciso haver luz, e quando há luz, as coisas aparecem naturalmente à visão como são. Assim, a disciplina indicada aqui objetiva criar um estado de negatividade, no qual tão somente o positivo pode nascer."

(Rohit Mehta - Yoga A arte da integração - Ed. Teosófica, Brasília, 2012 - p. 105)


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ESFORÇO E PACIÊNCIA

"Tanto quanto os sankalpas ou desejos permaneçam no homem, é-lhe inviável escapar do nascimento (compulsório). No dia em que ele se tornar totalmente livre de seus sankalpas, nesse dia, estará liberto da reencarnação⁷². A fim de que possa tomar tal caminho sagrado, tornando-se isento de desejos, o homem deve render-se às mãos de Deus. Há alguns obstáculos para aquele que pretende se render.

Todos compreendem que neste mundo não é possível adentrar a residência de uma pessoa influente ou que tenha posição importante, sem esbarrar com dificuldades e questionamentos. Na entrada da casa encontrará um 'segurança', que perguntará sobre que negócio tem com o proprietário.

Uma pessoa de limitado poder e posição mundana enfrentará as restrições que regulam sua entrada na tal casa. Que estranheza pode haver quando se trata de Deus, que tem ilimitado poder? Para a entrada em Sua mansão, existem austeras normas restritivas. Se você deseja entrar no palácio de moksha ou libertação, saiba que, no portal de acesso, encontrará dois guardas. O portal é o lugar diante do qual você fará a oferenda de si mesmo, e o nome dele é 'portal da rendição'. Os dois guardas são chamados srama e dama. Isso significa que você deve fazer esforço e ter paciência. São estes os dois guardas do portal. Não obstante muitos de vocês terem se oferecido em rendição, não lhes tem sido possível ainda entrar na mansão de Deus, pois lhes falta esforço (srama) e paciência (dama)."

⁷² A 'Água Vida', que Cristo É e que Jesus ofereceu à samaritana, é aquela que mata definitivamente a sede (sankalpa), a sede que determina a volta inevitável ao 'poço-de-jacó' (re-nascimento).

(Sathya Sai Baba - Sadhana, O Caminho Interior - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 1993 - p. 179/180)


domingo, 23 de abril de 2017

COMO SEGUIR O CAMINHO (2ª PARTE)

"(...) Quando você continua procurando o tempo todo, a busca em si se torna uma obsessão que o domina. Você se torna uma espécie de turista espiritual, circulando muito sem nunca chegar a parte alguma. Como disse Patrul Rinpoche: 'Você deixa o elefante em casa e fica procurando as pegadas dele na floresta'. Seguir um ensinamento não é um modo de confinar você ou de, por ciúme, monopolizá-lo. É uma maneira compassiva e hábil de mantê-lo centrado e sempre no caminho, apesar de todos os obstáculos que você e o mundo inevitavelmente enfrentarão.

Assim, quando tiver explorado as tradições místicas, escolha um mestre e siga-o. Uma coisa é sair para a jornada da espiritualidade; outra completamente diversa é encontrar a paciência e a persistência, a sabedoria, a coragem e a humildade para ir até o fim. Você pode ter o carma para encontrar um professor, mas deve então criar o carma para segui-lo; pois poucos entre nós sabem verdadeiramente seguir um mestre, o que em si é uma arte. Assim, não importa quão grande seja o ensinamento ou o mestre, o essencial é que você encontre em si mesmo a percepção interior e a habilidade para aprender como amar e seguir o mestre e o ensinamento.

Isso não é fácil. As coisas nunca são perfeitas. Como poderiam ser? Estamos ainda no samsara. Mesmo quando você já escolheu seu mestre e está seguindo os ensinamentos tão sinceramente quanto possível, frequentemente irá se deparar com dificuldades e frustrações, contradições e imperfeições. Não se deixe abater por obstáculos e dificuldades mesquinhas. Em geral são apenas emoções infantis do ego. Não deixe que o ceguem para o valor fundamental e duradouro daquilo que você escolheu. Não permita que sua impaciência o afaste do seu compromisso com a verdade. Tenho me entristecido muitas vezes ao ver quantas pessoas adotam um ensinamento ou um mestre com entusiasmo promissor, apenas para desanimar quando surge o mínimo obstáculo, inevitável, caindo de volta no samsara e nos velhos hábitos, e desperdiçando anos, talvez a vida inteira. (...)"

(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Talento/Ed. Palas Athena, 1999 - p. 177

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

CORAGEM E DETERMINAÇÃO

"Nem sempre a vida do Buda correu em meio ao reconhecimento geral e tranquilidade. Ao contrário, existem dados que mostram obstáculos e calúnias que o Mestre enfrentava no meio dos ascetas e brâmanes para os quais ele, como verdadeiro guerreiro, se fortalecia e firmava o significado da sua conduta. Para os primeiros ele dizia: 'Se o homem pudesse conseguir libertar-se dos grilhões que o prendem à terra, apenas pela recusa do alimento ou condições físicas desfavoráveis, o cavalo e a vaca já teriam atingido isto há muito tempo.' Para os segundos: 'Pelo que faz o homem ele é um sudra (casta inferior), da mesma forma é um brahmana (casta superior, sacerdote). O fogo aceso pelo brâmane, ou pelo sudra, tem a mesma chama, calor e luz. Por que a separatividade?' 

Sentia-se coragem e intrepidez no fundo de suas afirmações: 'Não há verdadeira compaixão e renúncia sem coragem, sem coragem não se pode alcançar a autodisciplina; sem paciência e coragem, não se pode penetrar no fundo do real conhecimento e alcançar a sabedoria de um Arahant.'

'Vigoroso e alerta, tal é o discípulo, ó irmão. Seguindo o Caminho do Meio, suas energias são equilibradas; não é nem ardente sem medida, nem dado à intolerância. Ele está compenetrado desse pensamento: Que minha pele, meus músculos, meus nervos, meus ossos e meu sangue se dessequem, antes que eu renuncie a meus esforços, até atingir o que pode ser atingido pela perseverança e pela energia humana.' (Majjhima Nikaya

Certa ocasião, no meio de um discurso, quando a maioria dos ouvintes se retirou, Buda declarou: 'A semente se separou da polpa, a comunidade forte em convicção está estabelecida; ótimo que esses orgulhosos tenham-se afastado.'"

(Georges da Silva e Rita Homenko - Budismo - Psicologia do Autoconhecimento - Ed. Pensamento, São Paulo, p. 16/17)

sábado, 9 de janeiro de 2016

CONSELHO DO MESTRE

"(...) Alguns dos obstáculos que te instruíram para vencer podem parecer-te sem importância, mas em realidade não o são, porque são as indicações superficiais de uma condição interior que deve ser alterada. Isso significa uma transformação radical, que não te será fácil realizar, mas o esforço compensa o tempo empregado. As regras que desejo que cumpras são as seguintes:

1 - Esquece-te de ti e dos desejos de tua personalidade, e lembra-te apenas do serviço aos outros, dedicando totalmente a isso tua energia, teu pensamento e teu entusiasmo.

2 - Não ofereças uma opinião sobre qualquer assunto, a não ser que diretamente solicitada.

3 - Antes de falar, considera sempre quanto o que vais dizer afetará outros.

4 - Nunca divulgues, nem comentes, a fraqueza de um irmão.

5 - Lembra-te que tens ainda muito que aprender, e portanto, podes frequentemente errar; fala, pois, com conveniente modéstia.

6 - Quando chamado, movimenta-te rápido, não esperando concluir o que estiveres lendo ou fazendo; se estiveres executando uma obrigação importante, explica muito gentilmente o que é. (...)"

(C.W. Leadbeater - Os Mestres e a Senda - Ed. Pensamento, São Paulo, 2004 - p. 88)


domingo, 8 de fevereiro de 2015

A RENÚNCIA (1ª PARTE)

"Quando perguntado sobre como um chefe de família (grihastha) se encaixa no esquema da Libertação, Bhagavan disse: Por que você pensa que é um chefe de família? Se você se tornar um asceta (sannyãsi), um pensamento similar de que você é um asceta vai assombrá-lo. Quer você continue como chefe de família ou renuncie a tal condição e vá para a floresta, sua mente vai junto com você. O ego é a fonte de todo o pensamento. Ele cria o corpo, o mundo e faz você pensar que é um homem do mundo. Se você renunciar ao mundo, o pensamento de que você é um asceta substituirá o de que você é um chefe de família, e o ambiente da floresta substituirá o de casa. Mas os obstáculos mentais ainda estarão lá. Eles inclusive aumentam em novos ambientes. Mudar de ambiente não ajuda em nada. O obstáculo é a mente. Ela deve ser superada, seja em casa ou na floresta. Se você pode fazê-lo na floresta, por que não em casa? Então para que mudar de ambiente? Seus esforços podem ser feitos agora mesmo, qualquer que seja o ambiente em que se encontre. O ambiente jamais muda conforme o seu desejo.

Se objetos tivessem uma existência independente, isto é, se existissem em algum lugar qualquer separado de você, então seria possível afastar-se deles. Mas eles não existem separados de você; eles devem sua existência a você, a seus pensamentos. Portanto, onde você poderia ir para escapar deles?

Para onde você pode ir para fugir do mundo e de seus objetos? Eles são como a sombra de um homem, da qual ele não pode fugir. Há uma história engraçada de um homem que queria enterrar a própria sombra. Ele cavou um buraco fundo e, vendo sua sombra lá embaixo, alegrou-se de poder enterrá-la nas profundezas. Começou a encher o buraco, e quando estava completamente cheio, ficou surpreso e desapontado ao ver a sombra em cima novamente. Da mesma forma, os objetos e os pensamentos sobre eles estarão sempre com você, até que você realize o Ser. (...)"

(Pérolas de Sabedoria: Vida e Ensinamentos de Sri Ramana Maharshi – Ed. Teosófica, Brasília, 2010 - p. 71/72)
www.editorateosofica.com.br/loja



terça-feira, 28 de outubro de 2014

TESOURO OCULTO

"67 - Um tesouro oculto não aparece pela enunciação da palavra 'apareça', pois tem de haver uma informação confiável, escavação e remoção de pedras. De maneira similar, a Verdade pura que transcende a operação de maya (maya aqui significando a força da evolução) não é obtida sem a instrução dos conhecedores do Supremo, juntamente com a reflexão, meditação e assim por diante, e nem por inferências ilógicas.

COMENTÁRIO - A procura do tesouro demanda esforço, determinação, vontade para vencer obstáculos e sobrepujar as limitações pessoais. É indispensável a informação dos que já se viram diante de tal tarefa e conseguiram atingir o Supremo, o Inominável. Deles nos vêm a inspiração, o entusiasmo para que prossigamos na busca que irá nos libertar das garras da ilusão."

(Viveka-Chudamani - A Joia Suprema da Sabedoria - Comentário de Murillo N. de A\zevedo - Ed. Teosófica, Brasília, 2011 - p. 37)

domingo, 27 de abril de 2014

SHRADDHA (FÉ)

"Tenho fé em Deus que minha mãe ficará boa - repetia o rapaz aflito, esperando de mim um conforto, uma palavra de esperança, para acalmar-lhe um pouco a dor. A mãe estava nas últimas. Cancerosa.

- É bom que você tenha fé. Tenha fé principalmente na Sabedoria de Deus - disse-lhe eu, querendo fazê-lo compreender que não se entristecesse nem se sentisse traído se a mãe não conseguisse ficar boa.

Manter a mais perfeita convicção de que Deus sabe o que faz é, no meu entender, a mais verdadeira e amadurecida forma de ter fé. Muitos deixam de ter fé exatamente porque Deus não os poupou de uma grande perda, quando confiavam em que tal coisa, pela graça de Deus, não aconteceria. Tais pessoas, se sentem muito decepcionadas porque Ele 'falhou'. Antes diziam que tinham fé. Mas não era bem fé. Era mais um desejo que Deus atendesse os pedidos.

- Ter fé não quer dizer esperar firmemente que Deus, que é a lei suprema, se violente, se desrespeite a si mesmo, a fim de atender a um interesse ou uma necessidade pessoal. Fé em Deus, em verdade, só existe quando não criamos obstáculos à Sua ação, mediante o reconhecimento de sua Onisciência. Consiste na certeza de que Deus dá a mais justa, sábia e perfeita providência em todos os casos, mesmo que pareça o contrário.

Ter fé não se expressa por palavras, mas por atitude psicológica, por sentimentos, obras e ações. Se alguém me afirmar 'eu creio na levitação', tenho o direito de dizer: então demonstre-o. Pule desta janela do 12º andar. Se você não se esborrachar lá embaixo, eu vejo que realmente você crê na levitação.

Da mesma forma, se você diz que tem fé em Deus, pule a janela do seu egoísmo e entregue-se total e absolutamente aos desígnios divinos. Como você vê, isso representa um estado psicológico muito raro em pessoas como eu e você, que ainda estamos limitados pelo egoísmo, e por velhas e enraizadas desconfianças e incertezas.

À medida que formos vencendo tais obstáculos, quebrando as velhas grades e grilhões mentais, iremos conquistando o bem-aventurado estado de fé e, consequentemente, Deus, presente e atuante, realizará tudo aquilo que é sábio e justo. A graça de Deus será então manifesta. Só assim ocorre o milagre. A quem tem fé, os vendavais não abatem, a hecatombe não vence, e a morte não amedronta.

Fé é certeza de que a Onipresença, a Onipotência e a Onisciência de Deus estão atuando em nossas vidas. É Conquista, Evolução, Transformação e Libertação."

(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 170/171)
www.record.com.br


quinta-feira, 25 de julho de 2013

A PERSEVERANÇA E O DESAPEGO (PARTE FINAL)

"(...) O Gênesis traz a mesma lição, embora com palavras diferentes: 'Instável como a água tu não vencerás.' A impaciência é um obstáculo no caminho. Queremos resultados rápidos para os esforços espirituais. Como a galinha, reviramos os ovos e os destruímos. Como um jardineiro impaciente, cavamos as raízes das plantas, para termos certeza de que elas se aprofundaram.

Em Aos Pés do Mestre, Krishnamurti lembra a importância da objetividade em nossa conduta: 'Nenhuma tentação, nenhum prazer mundano, nenhuma afeição mundana deverá jamais te pôr de lado. Pois tu mesmo deves tornar-te um com o caminho.' Krishnamurti também aconselhou: 'Mantém-te vivo, consciente, e não deixes que nada sufoque a chama. Não deixes um simples pensamento sequer escapar sem observares de onde veio, seus motivos e significação. Mantém-te acordado.'

O ditado 'pedra que rola não cria limo' também pode ser interpretado de maneira completamente diferente, num outro contexto. O limo numa pedra pode ser um estorvo. Ele faz a pedra parecer musgosa e suja, pois uma pedra limpa, clara e brilhante é mais agradável ao olhar.  

A pedra fica cheio de limo quando permanece apegada a um lugar. O mesmo se aplica a nós. Quando permitimos que o apego a pessoas, coisas e sensações prevaleça, a mente fica contaminada pelo limo dos pensamentos e das memórias, que passam a governar nossa vida. As percepções se turvam, tornam-se estreitas e limitadas. Em A Voz do Silêncio, Blavatsky recomenda: 'Luta com teus pensamentos impuros antes que eles ganhem poder sobre ti, (...) pois se lhes deres folga e eles crescerem e tomarem raiz, o sobrepujarão a ti e te matarão.' Nessa interpretação, rolar tem um sentido de desapego. 'Os sábios não se demoram nos jardins das delícias dos sentidos', como afirmou Krishnamurti. 

Uma pessoa bem estabelecida no caminho da santidade é chamada parivrajaka (andarilho), no saber religioso hindu. Os budistas também o chamam de sotapanna, 'aquele que entrou na corrente'. Uma pedrinha no leito do rio vai rolando na rápida corrente, não cria limo e gradualmente se torna mais lisa, limpa e menor, até que finalmente se funde à areia indiferenciada e brilhante."

(Surendra Narayan - Revista Sophia nº 7 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 13)


sábado, 17 de novembro de 2012

VIVER POR AMOR


“ Enfrenta de cabeça em pé todo e qualquer obstáculo.

Em nome do amor estás vivendo e, pelo Amor, somente através dele, deves agir.

Ergue tua cabeça, enche de Amor teu coração, de alegria tua alma e vive cada instante como sendo o derradeiro de tua vida. Não de deixes enganar, nem amedrontar por aparentes dificuldades. Escolheste o teu Caminho e o que for determinado dentro desse Caminho se cumprirá. Mais testes virão e poderás pensar em desistir de tudo aquilo que mais almejas, mas confia em ti, na tua alma, até mesmo em tua personalidade.

Que a Luz vibre em teu ser como a força do grande Amor Universal. Teu Pai Espiritual.”

(M. Stella Lecocq – Mensagens dos Mestres – de Coração a Coração – p. 140/141)