OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 29 de junho de 2021
DEIXA DE SER BONECO DE ENGONÇOS!
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
O IMUTÁVEL
Aterrorizado pela morte, refugiei-me nas montanhas -
Muitas e muitas vezes meditei sobre a incerteza da hora da morte,
Conquistando o forte da natureza da mente - infinita e imortal Agora, todo medo da morte acabou para sempre."
(Sogyal Rinpoche - O Livro Tibetano do Viver e do Morrer - Ed. Palas Athena, São Paulo, 2000 - p. 65/66)
domingo, 10 de setembro de 2017
SEGUINDO O IMPULSO DA ALMA (1ª PARTE)
Quem deseja se iluminar deve estar preparado para abandonar as 'considerações prudentes do mundo' e seguir o impulo interno da alma. Por ter trabalhado com afinco, um adepto chega a ver, sentir e viver a própria origem de todas as verdades fundamentais. Sua consciência é una com toda a vida; portanto, ele entende todas as coisas em sua essência e não precisa se esforçar para distinguir entre o real e o irreal. Por isso, um verdadeiro instrutor nunca encoraja seus discípulos a prosseguirem com seus desejos mundanos, nem promete recompensas. Da mesma forma, o adepto nunca mantém o outro sob seu domínio.
Todo o rio da vida flui em uma direção, que Krishnamurti chamou de o 'despertar da inteligência'. A evolução representa o desenvolvimento do organismo físico para que as faculdades da consciência possam florescer. O adepto, completamente cônscio desse propósito, em nenhum momento tenta controlar a consciência do discípulo, nem exige dele uma obediência cega. Ele guia, mas espera que cada pessoa aja como pensa que é certo, por que é responsável por si mesma e aprende até mesmo com seus erros.
Dessa maneira, a inteligência do discípulo se desenvolve, e sua capacidade de discernimento cresce. Ele deixa de ser dependente. Nos primeiros tempos da Sociedade Teosófica, um adepto disse: 'Nós aconselhamos, nunca ordenamos.' Todos os que entendem a natureza do progresso espiritual seguem esse exemplo: eles discute, indicam, mas nunca dizem o que o outro deve ou não fazer. Um deles escreveu: 'Os aprendizes, por uma ideia errada sobre o nosso sistema, muitas vezes esperam e aguardam ordens, desperdiçando um tempo precioso.' (...)"
(Radha Burnier - O adepto e o discípulo - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 - p. 38)
quinta-feira, 16 de março de 2017
AS MODIFICAÇÕES DA DOUTRINA DO KARMA E ALGUMAS CRENÇAS LIGADAS A ELAS (1ª PARTE)
sábado, 7 de janeiro de 2017
O HOMEM NOS TRÊS MUNDOS (PARTE FINAL)
Devemos recordar, novamente, que cada força atua em sua linha específica, e que quando certo número de forças se intrometem num ponto específico, a força resultante é a consequência de todas elas. Em nossos dias de escola, aprendemos como se constrói um paralelograma de forças e assim descobrimos a resultante de sua composição; o mesmo se dá com o karma, quando podemos entender o conflito de forças e sua composição para obter um único resultado. Ouvimos pessoas perguntando por que um homem bom fracassa nos negócios, enquanto um mau homem obtém sucesso. Não há, entretanto, uma conexão causal entre bondade e ganho de dinheiro. Bem, poderíamos dizer: 'Sou um homem muito bom, por que não posso voar pelos ares?' A bondade não é causa para o voo, nem para trazer dinheiro. Tennyson tocou numa grande lei, em seu poema: 'Salário', quando declarou que o salário da virtude não era o 'pó', nem o repouso, nem o prazer, mas a glória de uma imortalidade ativa. 'A virtude é a sua própria recompensa', no mais alto sentido dessas palavras. Se você for autêntico, sua recompensa está no fato de a sua natureza tornar-se mais verdadeira; isso acontece, sucessivamente, com cada virtude. Os resultados kármicos só podem ser da mesma natureza das suas causas. Eles não são arbitrários, como as recompensas humanas."
(Annie Besant - Os Mistérios do Karma e a sua Superação - Ed. Pensamento, São Paulo, 2009 - p. 46/48)