ww.editorateosofica.com.br
OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
O OBSERVADOR E O OBSERVADO (9ª PARTE)
ww.editorateosofica.com.br
terça-feira, 3 de novembro de 2020
O OBSERVADOR E O OBSERVADO (8ª PARTE)
segunda-feira, 23 de abril de 2018
DEVEMOS MORRER PARA TODAS AS NOSSAS EMOÇÕES
terça-feira, 10 de abril de 2018
A PERSONA E O EGO
terça-feira, 7 de novembro de 2017
O CORPO MENTAL - O LOCAL ESSENCIAL (1ª PARTE)
Também aqui a mudança é imediatamente percebida pela visão clarividente, e o corpo mental aparece então iluminado com a luz do Ser interno, como um objeto radiante, concordemente harmonizado com nossa genuína consciência manifestada.
Mas ainda isso não é o bastante, pois assim poderemos apenas impedir que o corpo mental nos prejudique e seja um obstáculo em nosso caminho, e nada mais. Devemos, além disso, converter o poder criador do pensamento numa definida força para o Bem, não somente de modo a que não nos cause danos, mas que nos beneficie. Isso significa que devemos criar e fortalecer com nossas emoções aquelas imagens mentais que desejarmos ver realizadas em nossa vida diária. (...)"
(J.J. Van Der Leeuw - Deuses no Exílio - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 32)
www.editorateosofica.com.br
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
O PERIGO DE UMA IMAGINAÇÃO INDISCIPLINADA
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
A BELEZA DO EGO
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
SER E ILUMINAÇÃO (1ª PARTE)
sábado, 29 de julho de 2017
COMO SUPERAR O EGOCENTRISMO (PARTE FINAL)
terça-feira, 18 de julho de 2017
EXPECTATIVA NEGATIVA (1ª PARTE)
Sempre que antecipa alguma dificuldade, a pessoa tende a se enrijecer e ficar exausta, o que contribui para dissipar energia. Além disso, existe uma alta probabilidade de que o cliente inconscientemente experiencie os sentimentos negativos projetados e rejeite a intervenção terapêutica. Essa reação inconsciente é provavelmente despertada pelo fluxo de energia negativa associado aos pensamentos, às imagens e expectativas do terapeuta.
Pensamentos momentâneos do tipo 'espero que essa pessoa não fique zangada', 'gostaria que essa sessão terminasse' ou 'não acredito que ela queira melhorar', são imagens negativas inconscientes. Pacientes e clientes reagem a essa postura automaticamente. Às vezes parecem telepatas e realizam a expectativa projetada. Essa projeção talvez seja o mecanismo por meio do qual a polarização experimental afeta o resultado da pesquisa.
O prejulgamento do terapeuta produz ansiedade ou rejeição automática, uma vez que tende a repercutir no campo do paciente com crenças, pensamentos ou imagens que ele inconscientemente tem de si mesmo. Em vez de diminuir as dúvidas internas, há a ativação dessas autoimagens internas negativas, de modo que sua autoestima e autoconfiança diminuem.
Um processo semelhante ocorre se a pessoa estiver ansiosa demais por um resultado positivo, como desejam os terapeutas para seus clientes ou os pais para seus filhos. Nesses casos, os pacientes ou os filhos experienciam uma pressão por mudança que pode diminuir seu aprendizado de novas habilidades. Isso também pode acentuar a ansiedade ou o medo de ser rejeitado se não atingir as expectativas do terapeuta ou dos pais. (...)"
(Dora Kunz e Erik Peper - A ira e seus efeitos - Revista Sophia, Ano 10, nº 39 - p. 35)
terça-feira, 11 de julho de 2017
EVOLUÇÃO VERSUS INVOLUÇÃO
sexta-feira, 2 de junho de 2017
A ALMA É LIVRE
(Paramhansa Yogananda - A Sabedoria de Yogananda, Karma e Reencarnação - Ed. Pensamento, São Paulo, 2012 - p. 14/15)
www.editorapensamento.com.br
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
ILUMINAÇÃO: ELEVANDO-SE ACIMA DO PENSAMENTO
quinta-feira, 31 de março de 2016
O EGO NOS RELACIONAMENTOS
O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da sua identidade, quando se compara achando que sabe ou tem mais do que os outros. Você teme que ocorra o contrário - que o outro seja, tenha ou saiba mais do que você - e que isso possa de alguma forma diminuir a ideia que você faz de si mesmo.
Quando concentra sua atenção no presente - em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim -, você ultrapassa o ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas. Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento - exceto nas situações que exigem medidas práticas. Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou para ela. Esse identidade é fruto da sua interpretação de quem a pessoa é e do que fez no passado. Ao agir assim, você se torna capaz de relacionar-se sem os mecanismos autocentrados do desejo e medo. O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta. Como é maravilhoso poder ultrapassar o querer e o medo nos seus relacionamentos. O amor não quer nem teme nada.
Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela. Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz.
O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar ele se enfraquece."
(Eckhart Tolle - O Poder do Silêncio - Ed, Sextante, Rio de Janeiro, 2010 - p. 57/58)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
O EVANGELHO - SUTRA 2
'Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou; homem e mulher ele os criou.'"
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
A SUPREMA ORAÇÃO
'Senhor, eu raciocinarei, eu quererei, eu agirei; mas guia Tu minha razão, vontade e atividade para a coisa certa que devo fazer.'
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
A YOGA ENSINA O HOMEM A MUDAR A SI MESMO (PARTE FINAL)
O homem divino está preocupado em seu próprio comportamento correto em relação à outras pessoas. 'Ofereço bondade, penso com bondade, falo com bondade? Faço o bem neste mundo?' Ele não está interessado em ser um grande instrutor para praticar o bem. Não. Onde quer que esteja, seja o que for, ele quer fazer somente o bem. Esse indivíduo é como a flor perfumada; abelhas devotas juntam-se a seu redor.
Eis uma outra ilustração que Guruji oferecia: 'As moscas gostam de apinhar-se em volta de imundícies. A abelha quer ir somente aonde possa recolher o doce néctar. Não gosto de ver pessoas se comportarem como moscas, reunindo-se onde quer que haja feiura, mexerico, maldade, mesquinhez, ódio, ciúme, inveja, intolerância e preconceito. Preferiria contemplar um jardim de perfumadas florações de qualidades da alma, para onde as abelhas humanas são atraídas para sorver o mel divino do amor, da compaixão e da bondade.
Quando digo essas palavras, cada um de vocês reage positivamente. Por quê? Porque elas expressam a própria natureza de sua alma; e estou simplesmente recordando o que vocês são: almas feitas à imagem do Amado Único.
'Não terás outros deuses diante de Mim. (...) Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso'. Agora você entende melhor o que o Senhor quer dizer: quando fazemos coisas divinas, quando expressamos qualidades divinas, que são inatas em cada um de nós, não temos outros deuses - ciúme, cobiça, ira, ódio ou qualquer outra coisa. Nós fizemos Dele, de Suas qualidades, de Seus ideais, o primeiro em nossa vida."
(Sri Daya Mata - Só o Amor - Self-Realization Fellowship - p. 168/169)