http://www.omnisciencia.com.br/livros-yogananda/romance-com-deus.html
OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 15 de outubro de 2019
O MUNDO INTERIOR EM CONTRAPOSIÇÃO AO MUNDO EXTERIOR
http://www.omnisciencia.com.br/livros-yogananda/romance-com-deus.html
terça-feira, 9 de julho de 2019
A REAL NATUREZA DO AMOR
quinta-feira, 8 de junho de 2017
A COMUNHÃO DOS SANTOS (PARTE FINAL)
quarta-feira, 7 de junho de 2017
A COMUNHÃO DOS SANTOS (2ª PARTE)
sábado, 15 de abril de 2017
A MENTE E O ENTENDIMENTO
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
O ENVELHECIMENTO (2ª PARTE)
Quando somos idosos, nosso cabelo se torna branco, Não porque o tenhamos lavado muito bem; Isso é um sinal de que, em breve, encontraremos o Senhor da Morte.
Temos rugas em nossa fronte, Não porque tenhamos carne demais; É um aviso do Senhor da Morte: 'Estás prestes a morrer'.
Nossos dentes caem, Não para abrir espaço para novos; É um sinal de que, em breve, perderemos a capacidade de ingerir alimentos que as pessoas normalmente desfrutam.
Nosso rosto é feio e desagradável, Não porque estejamos usando máscaras; Isso é um sinal de que perdemos a máscara da juventude.
Nossa cabeça balança de um lado para outro, Não porque estejamos discordando; É o Senhor da Morte batendo em nossa cabeça com o bastão que ele traz em sua mão direita.
Andamos curvados, fitando o chão, Não porque estejamos à procura de agulhas perdidas; Isso é um sinal de que estamos em busca da beleza e das memórias que deixamos de ter.
Levantamo-nos do chão usando os quatro membros, Não porque estejamos a imitar os animais; Isso é um sinal de que as nossas pernas estão fracas demais para suportar o nosso corpo.
Sentamo-nos como se tivéssemos sofrido uma queda repentina, Não porque estejamos zangados; Isso é um sinal de que o nosso corpo perdeu seu vigor.
Nosso corpo balança quando andamos, Não porque pensemos que somos importantes; Isso é um sinal de que as nossas pernas não podem sustentar o nosso corpo.
Nossas mãos tremem, Não porque estejam com ânsia de roubar; Isso é um sinal de que os dedos gananciosos do Senhor da Morte estão roubando as nossas posses.
Comemos pouco, Não porque somos avaros; Isso é um sinal de que não podemos digerir nossa comida.
Sibilamos com frequência, Não porque estejamos sussurrando mantras aos doentes; Isso é um sinal de que nossa respiração em breve desaparecerá. (...)"
Fonte:
https://cienciaespiritualidadeblog.wordpress.com
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
ENVELHECIMENTO (1ª PARTE)
Como os velhos se levantam? Eles se levantam como se estivessem arrancando uma estaca do chão. Como os velhos andam? Uma vez que estejam em pé, eles têm que andar cuidadosamente, como fazem os caçadores de pássaros. Como os velhos se sentam? Eles se estatelam como malas pesadas cujas alças se romperam. (...)"
(Geshe Kelsang Gyatso - Budismo Moderno, O Caminho de Compaixão e Sabedoria - Tharpa Brasil, São Paulo, 2016 - p. 49)
Fonte: https://cienciaespiritualidadeblog.wordpress.com
sábado, 23 de julho de 2016
MAYA EM TODA PARTE
Mais do que tudo, a beleza tem um significado oculto, uma coisa misteriosa da natureza que ornamenta. Diz Tomas à Kempis: 'Não há criatura tão pequena e desprezível que não represente a bondade de Deus', porque a beleza é verdadeira natureza da vida; ela é inerente à origem da vida. É assim, quer uma pessoa queira ou não.
Os seres humanos fazem parte deste mundo. Mas a maioria não acredita nisso; para eles o mundo inclui apenas o que eles descobrem, o que criam - a feiura que vemos em toda parte naquilo que o homem cria. A urbanização do mundo não ajuda a chegar mais perto para conhecer a realidade. Certamente a natureza está sempre muito longe da atmosfera da cidade. A população humana mundial, com sua pobreza, ignorância, condicionamentos e autocentralização, é a 'realidade' que mantém os ambiciosos e gananciosos na luta, juntamente com a crueldade, ansiedade a assim por diante, que alimentam as regras artificiais dessa disputa.
Quanto mais intenso for o jogo, menos a pessoa vê a feiura da sociedade e a beleza da criação. A beleza das florestas e dos lagos, insetos e pássaros não é percebida por tais pessoas em virtude de suas próprias metas e ocupações. Suas ocupações e ideias confundem suas mentes assim como as nuvens pesadas escondem e bloqueiam a luz do sol. Como vamos penetrar e nos elevar acima do mundo de maya?
A própria palavra maya, muitas vezes traduzida por 'ilusão', faz-nos pensar no que é sensato e verdadeiro. Talvez seja por isso que o homem questione tudo o que vê. Mas o que é verdade? Significa que temos que ver o que é lógico, razoável. A verdade é o que realmente existe, e não o que um milhão ou até dez milhões de pessoas pensam que não existe. Temos, assim, que descobrir o que é sensato, embora tudo que façamos seja parte do mundo que existe. Mas tudo isto é maya, transitoriamente parte de um mundo fugaz."
(Radha Burnier - Maya em toda parte - Revista Theosophia, Ano 102, Julho/Agosto/Setembro 2013 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 8/9)