OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
LIBERDADE E MORAL
terça-feira, 20 de julho de 2021
O SERMÃO DA MONTANHA, BASE DA HARMONIA ESPIRITUAL
Por causa de determinados dogmas que elas identificam com a doutrina de Jesus - infalibilidade pontifícia, batismo, confissão, eucaristia, pecado original, redenção pelo sangue de Jesus, unicidade e infalibilidade da Bíblia, etc.
No entanto, seria possível evitar todas essas polêmicas e controvérsias - bastaria que todos os setores do Cristianismo fizessem do Sermão da Montanha o seu credo único e universal. Essa mensagem suprema do Cristo não contém uma só palavra de colorido dogmático-teológico - o Sermão da Montanha é integralmente espiritual, cósmico, ou melhor, 'místico-ético'; não uma teoria que o homem deve 'crer', mas uma realidade que ele deve 'ser'. E neste plano não há dissidentes nem hereges. A mística é o 'primeiro e maior de todos os mandamentos', o amor de Deus; a ética é o 'segundo mandamento', o amor de nossos semelhantes. E, nesta base, é possível uma harmonia universal.
Quem é proclamado 'bem-aventurado' feliz? Quem é chamado 'filho de Deus'? Quem é que 'verá a Deus? De quem é o 'reino dos céus'?
Será de algum crente no dogma 'A', 'B' ou 'C'?
Será um adepto da teologia desta ou daquela igreja ou seita?
Será o partidário de um determinado credo eclesiástico?
Nem vestígio disto!
Os homens bem-aventurados, os cidadãos do reino dos céus, são os 'pobres de espírito', são os 'puros de coração', são os 'mansos', os que 'sofrem perseguição por causa da justiça', são os 'pacificadores', são os 'misericordiosos' e 'os que choram', são os que 'amam aos que os odeiam' e 'fazem bem aos que lhes fazem mal'.
No dia e na hora em que a cristandade resolver aposentar as suas teologias humanas e proclamar a divina sabedoria do Sermão da Montanha como credo único universal, acabarão todas as dissensões, guerras de religião e excomunhões de hereges e dissidentes.
Isto, naturalmente, supõe que esse documento máximo de espiritualidade, como Mahatma Gandhi lhe chama, seja experiencialmente vivido, e não apenas intelectualmente analisado.
A vivência espiritual é convergente e harmonizadora - a análise intelectual é divergente e desarmonizadora.
Se todos os livros religiosos da humanidade perecessem e só se salvasse o Sermão da Montanha, nada estaria perdido. Nele se encontram o Oriente e o Ocidente, o Brahmanismo e o Cristianismo e a alma de todas as grandes religiões da humanidade, porque é a síntese da mística e da ética, que ultrapassa todas as filosofias e teologias meramente humanas. O que o Nazareno disse, nessa mensagem suprema do seu Evangelho, representa o patrimônio universal das religiões - seja o Kybalion de Hermes Trismegistos, do Egito, sejam os Vedas, Bhagavad-Gita ou o Tao Te Ching de Lao-Tse, do Oriente, sejam Pitágoras, Sócrates, Platão ou os Neroplatônicos, sejam São João da Cruz, Meister Eckhart Tolstoi, Tagore, Gandhi ou Schweitzer - todos convergem nesta mesma Verdade, assim como as linhas de uma pirâmide, distantes na base, se unem todas num único ponto, no vértice.
Se o Evangelho é o coração da Bíblia, o Sermão da Montanha é a alma do Evangelho."
terça-feira, 13 de julho de 2021
O SERMÃO DA MONTANHA
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
LIBERDADE E MORAL (PARTE FINAL)
terça-feira, 24 de novembro de 2020
LIBERDADE E MORAL (1ª PARTE)
Depois dessa suposta libertação, perguntemos a nós mesmos, mas sejamos honestos: realmente estamos livres? Pense comigo: o que é ser livre? É fazer o que se quer? Por exemplo, se eu precisar de atendimento médico e for a um hospital, e todos lá fizerem só o que quiserem, talvez ninguém queira me atender. Então volto a perguntar: é possível sentir-se livre em uma sociedade assim?
Você pode me dizer: posso fazer só o que quero e livremente serei solidário e farei o bem. Mas quem garante que o outro fará? E o bem que cada um faz, ou pensa que faz, é bom na opinião de quem? Então precisamos de leis, baseadas em consenso, e, como as leis não podem regular tudo, precisamos de ética, prescrições morais. Assim, voltamos às religiões.
quinta-feira, 19 de março de 2020
VIVER COM ÉTICA
terça-feira, 5 de novembro de 2019
UMA ÉTICA GLOBAL
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
CONSCIÊNCIA MUNDIAL
terça-feira, 29 de outubro de 2019
O IMPERATIVO ÉTICO
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
VIVER COM ÉTICA
segunda-feira, 16 de abril de 2018
A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA SOCIAL (PARTE FINAL)
domingo, 15 de abril de 2018
A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA SOCIAL (1ª PARTE)
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
O PENSADOR PRECISA ENTENDER A SI MESMO (1ª PARTE)
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
O DEVER
sábado, 5 de agosto de 2017
O YOGA E A MORAL ESPIRITUAL
segunda-feira, 29 de maio de 2017
O AMOR UNIVERSAL
Paulo comentou a fala, que é um poder. As palavras são extraordinariamente potentes e suas vibrações possuem efeito muito maior do que podemos imaginar. Muitas palavras são ditas descuidadamente porque vêm de uma consciência caracterizada pelo egoísmo. De nossa parte, sem uma conexão fundamental com toda a vida, elas talvez não queiram dizer muita coisa. Até que o amor universal crie raízes em nós e comece a crescer, seremos incapazes de expressar nossa humanidade mais plenamente.
Talvez seja interessante dizer que geralmente só conhecemos uma versão limitada do amor. Podemos sentir uma afeição profunda por outra pessoa, mas o que chamamos de amor pode ainda ter em si uma mancha de egoísmo.
O relacionamento encontra sua mais elevada expressão quando existe amor genuíno. Uma máxima encontrada em várias tradições religiosas apresenta o princípio fundamental do correto relacionamento: tratar os outros exatamente como gostaríamos que nos tratassem. Essa é conhecida como 'a regra de ouro'.
É inevitável que a humanidade desenvolva um relacionamento autêntico e significativo com o espírito. Muitas pessoas sentem esse relacionamento, quer pertençam ou não a uma tradição religiosa. Os santos e sábios, ao longo da história, e alguns indivíduos inspirados dessa era, dão testemunho quanto à nobreza do espírito humano. Dentro de nós há renovação, se ousarmos olhar para nós próprios inteligentemente, e se ousarmos aquietar-nos, o que muitas pessoas têm medo de fazer. Com a renovação surge uma ética natural que se derrama em nossas atividades e relacionamentos. No relacionamento significativo há renovação. A renovação de uma massa crítica da humanidade, refletida no correto relacionamento, pode agir como uma parteira que algum dia auxiliará o parto de um renascimento espiritual na sociedade."
(Linda Oliveira - A renovação da sociedade - Revista Sophia, Ano 8, nº 31 - p. 35)
www.revistasophia.com.br
quinta-feira, 25 de maio de 2017
A AUTÊNTICA ESPIRITUALIDADE (1ª PARTE)
domingo, 13 de novembro de 2016
A SENDA DO EQUILÍBRIO
http://www.sociedadeteosofica.org.br/
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
LEIS IDEAIS DA VIDA CONJUGAL
domingo, 4 de setembro de 2016
CARACTERÍSTICAS DO SÁBIO
Ele compreende que os problemas que hoje enfrenta são os pequenos desafios de ontem que pretendeu ignorar. Ele sabe que, se não enfrentar um desafio quando ele surge, mais tarde terá de fazer face ao problema 'aumentado', tal como se ignorarmos um filhote de leão, um dia teremos de enfrentar o leão adulto. Ao aceitar a responsabilidade, ele cria valores subjetivos e estabelece códigos morais ao mesmo tempo em que firma contatos sociais. Ele é capaz de aprender e de compreender não só mediante experiências, como também pela observação dos outros. Não precisa passar por experiências, mas pode tornar suas as experiências dos outros. É essa qualidade de percepção que determina a qualidade da sua perspectiva e a estrutura dos valores. Põe em prática o conhecimento e, à medida que aplica a sua inteligência, sensibilidade e perceptividade, começa a sua caminhada da não inteligência para a inteligência, do egoísmo para o altruísmo e, naturalmente, outras pessoas o seguirão porque o altruísmo e a generosidade são as suas qualidades radiantes. A sua vida é uma vida de humildade, de observação e escuta generosa. Trata todos da mesma forma, não têm favoritos. É uma criança entre crianças, um jovem entre adultos e um idoso entre os idosos, corajoso entre os corajosos, partilhando o sofrimento com os miseráveis. Então, como podemos nos tornar sábios? Está claro que se trata de uma caminhada de animalidade para a Divindade."
(C.A. Shinde - Nos sábios não existe apego - TheoSophia - Ano 101 - Janeiro/Fevereiro/Março de 2012 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 14/15)
http://www.sociedadeteosofica.org.br/