Os clarividentes, homens dotados de visão supranormal, descrevem no corpo humano matérias as mais sutis não visíveis ao homem comum.
Elas formam ao redor dele a aura, espécie de halo luminoso, brilhante, colorido, cujas tonalidades são muito mais belas do que as físicas e diferentes destas.
Segundo os clarividentes, essa formação áurica é bem grosseira, mal delimitada, de cores menos limpas e menos harmoniosas, nos homens reconhecidamente atrasados e, pelo contrário, bem conformada, bem delimitada, grande, luminosa, brilhante, belamente colorida nos homens que se destacam pela moral e pela inteligência.
Clarividentes há que têm encontrado homens cuja aura é de tal forma extensa, brilhante e magnífica, que logo se evidencia não se tratar de um ser humano comum.
Com efeito, a humanidade não está no princípio nem no fim da escala evolutiva.
Antes da espécia humana, há seres menos evoluídos, que entrarão no gênero humano e, na humanidade, aqueles que atingem ao máximo, passam à categoria de verdadeiros super-homens, cujo plano de ação nem sempre está na Terra. (...)"
(Alberto Lira - O ensino dos mahatmas - IBRASA, São Paulo, 1977 - p. 184/185)
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