Quem sabe fazer ishvarapranidhana não se perturba diante de nada. Como filho que confia no pai, acata a resposta que este lhe dá. Aceita o que lhe é concedido. Seja o que for.
O yogue procura afinar sua vontade com a de Deus, e nessa sintonia desconhece drama, angústia e desespero, vencendo todas as crises.
Aqui como em outras partes, uma apreciação viciosa poderá ver neste preceito um conselho à indolência, à indiferença, à irresponsabilidade. Seria realmente estúpida uma atitude de tal comodismo, um viver passivo e inútil, à espera (somente) de Deus. Tal forma de parasitismo não é ishvarapranidhana. (...)"
(Hermógenes - Yoga para Nervosos - Ed. Nova Era, Rio de Janeiro, 2004 - p. 239/240)
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