OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

SETE DICAS PARA A FELICIDADE (PARTE FINAL)

"(...) Como conseqüência, vem a sexta dica: começa a surgir espontaneamente, a partir de dentro, uma alegria de se doar. Doar atenção, afeto, paciência, respeito, tempo e até mesmo dinheiro, quando temos. Tudo isso vem sozinho, lá de dentro, com uma alegria a que nada externo pode se comparar. Essa explosão interna muda completamente o sentido do nosso viver.

Por fim, o sol nascente que é a felicidade surge, a partir de dentro, clareando toda a vida, sob a forma de amor. Felicidade e amor são como irmãos siameses, inseparáveis.

O amor, que é a força mais poderosa do universo, manifesta-se em tudo o que vive. Em nós ele floresce quando percebemos e compreendemos todas as limitações que nós mesmos antepomos, impedindo o seu brilho. Nas pequenas e em todas as coisas pode ser percebida a sua presença, por quem aprende a comungar com a vida, que é sagrada.

Aqui vai a última dica: muito do que se chama de amor não é amor, mas autointeresse. O amor é a energia mais benéfica e elevada que existe na natureza, e, por isso, não pode ser possuído pelo ego, que é necessariamente limitado. Entretanto, todos nós podemos ser como cálices, que recebem a vida e o amor universais, desde que não seja apenas para nós mesmos, porém transbordando para os demais. Só somos verdadeiramente felizes quando fazemos os outros felizes.

Não podemos cultivar ou reter o amor, mas sempre que abandonamos o centro mental de autopreocupações e interesses e abrimos a janela, sob a forma de aquietamento interior e receptividade, ele pode vir como a brisa fresca da manhã, trazendo a felicidade."

(Marcos Resende - Sete dicas para a felicidade - Revista Sophia, Ano 11, nº 41 - p.5/7)


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