Todos os grandes Mestres espirituais da humanidade, ou renunciaram a tudo, ou se contentaram com o menos possível, usufruindo apenas um conforto dignamente humano. Podemos viver sem posses, não podemos viver sem o usufruto das coisas necessárias. Muitos dos grandes Mestres não tiveram posse alguma; ainda em nossos dias, Gandhi, o libertador da Índia, ao morrer não deixou nada senão uns pares de velhas sandálias, uma caneta tinteiro, uns óculos primitivos, um obsoleto relógio, e umas tangas; a própria cabra, de cujo leite se nutria, não era dele, e foi reclamada pelo dono, após o assassinato do Mahatma, no dia 30 de janeiro de 1948.
OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
LIBERTA-TE DO SUPÉRFLUO
Todos os grandes Mestres espirituais da humanidade, ou renunciaram a tudo, ou se contentaram com o menos possível, usufruindo apenas um conforto dignamente humano. Podemos viver sem posses, não podemos viver sem o usufruto das coisas necessárias. Muitos dos grandes Mestres não tiveram posse alguma; ainda em nossos dias, Gandhi, o libertador da Índia, ao morrer não deixou nada senão uns pares de velhas sandálias, uma caneta tinteiro, uns óculos primitivos, um obsoleto relógio, e umas tangas; a própria cabra, de cujo leite se nutria, não era dele, e foi reclamada pelo dono, após o assassinato do Mahatma, no dia 30 de janeiro de 1948.
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