OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


sexta-feira, 18 de abril de 2014

JOVENS PARA SEMPRE (2ª PARTE)

"(...) Em diferentes épocas as pessoas tentaram descobrir o elixir da vida. Os Vedas indianos falavam a respeito do soma, um suco que os deuses apreciavam. A alquimia pesquisou esse assunto; encantamentos foram criados, poções foram preparadas e severas rotinas foram adotadas, na tentativa de preservar o corpo e evitar que ele envelheça. Mas nada disso parece ter dado certo, porque ninguém passou adiante o segredo da juventude.

Poderá o tempo ser conquistado com tais atividades? Para descobrir, precisamos pesquisar qual é a essência da juventude, qual a sua fonte. Ela é inerente ao corpo? Sri Ramana Maharishi pergunta: ‘quem sou eu?’ Quem é o ‘eu’ que quer ser jovem? Essa é uma pergunta crucial; sem uma resposta verdadeira é impossível descobrir o segredo de permanecer jovem.

Somente o habitante do corpo é imortal e invulnerável. A não ser que compreendamos que o ‘eu’ não é o corpo, e sim aquele elemento misterioso que o utiliza, e que o abandona quando necessário, não descobriremos o segredo da existência eterna e imortal.

A maioria de nós sente algo profundamente dentro de nós mesmos, que não é o corpo, que sabemos estar separado do ‘ser’, ou do ‘eu’. Também observamos as emoções, as memórias, os pensamentos e outras atividades internas. O senso de ‘ser’ não é nenhuma dessas coisas. Subjacente a todas as mudanças existe um senso de ser que podemos perceber nos nossos momentos de quietude. (...)"

(Radha Burnier - Jovens para sempre - Revista Sophia, Ano 5, nº18 – Pub. da Ed. Teosófica - p. 25)

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