OBJETIVOS DO BLOGUE

Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.

Osmar Lima de Amorim


domingo, 9 de março de 2014

TERESA DE ÁVILA - UMA SANTA PARA A NOVA ERA

"Teresa de Ávila que viveu entre 1515 e 1582, é uma santa da Nova Era porque experimentou, até um limite extraordinário, a divindade da alma. Sua mensagem é que Deus está em nós, e pode ser ouvido quando meditamos ou oramos. Seus livros ainda são usados em cursos universitários sobre literatura espanhola do século XVI, pela beleza de suas expressões e a visão que oferecem da vida naquela época. Mas eles são, acima de tudo, um tesouro da literatura universal pelas surpreendentes afirmações sobre a vida mística.

As obras de Santa Teresa (sete livros, dois tratados e 450 cartas, além de poemas variados) nunca deixaram de ser impressas desde a primeira publicação em 1588, e foram traduzidas para diversas línguas. (...)

Na verdade, Teresa morreu odiada e perseguida pela Igreja. Porém, quando seu corpo foi exumado, um ano após a sua morte, estava completamente intacto, emitindo segundo se relata, ‘um odor celestial’. Houve um imediato clamor por sua canonização.

(...) Santa Teresa foi canonizada em 1642, junto com Francisco Xavier e Ignácio de Loiola."

(Sylvia Simpson Genske - Teresa de Ávila: uma santa para a Nova Era - Revista Sophia, Ano 2, nº 7 -  p.21)

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