Adoro-Te quando riacho a matar
minha sede.
Adoro-Te no próximo.
Adoro-Te a criar novas formas.
Adoro-Te a destruir o que deve
mudar.
Adoro-Te quando nascimento e
também quando morte.
Adoro-Te onde quer que seja, como
quer que seja, quando quer que seja.
Adoro-Te dentro e fora, no cume e
na raiz, no oriente e no ocaso, no fogo e no gelo, na bonança e na tormenta, no
sono e na vigília, no tempo e na Eternidade, imanente e transcendente, dentro
de limites e Infinito, na existência e na Essência.”
(Hermógenes – Mergulho na paz –
p. 217)
Nenhum comentário:
Postar um comentário