“És Deus e
esqueceste que és”, disseram-me. E eu me senti feliz.
Caí em dúvida: Então
há em mim treva e luz?
Divino e humano?
Glória e miséria?
Infinitude e
limitação?
Essência e
existência?
Cósmico e telúrico?
Realidade e
aparência?
Plenitude e vazio?
Eternidade e
impermanência?
Pó e Deus?
Evidentemente que
sou joio e trigo.
Céu e inferno.
Grandeza e
mesquinhez.
Verdade e mentira.
Liberdade e
servidão.
E agora?!...
“A existência que
tens é um empréstimo. Aproveita-a para realizares a Essência” foi o que
aprendi.
... e o pó deixará
de ser.
... e Deus virá a
ser.
(Hermógenes –
Mergulho na paz - p. 194)
Nenhum comentário:
Postar um comentário